terça-feira, 1 de dezembro de 2009

A Bela e a Fera

Sinto falta dos contos infantis, das princesas e seus príncipes idealizados, das fantasias, dos diferentes mundos, dos contos e das magias.
Sinto falta da forma como o amor resolvia e transformava tudo.

Alice, Cinderela, Doroti, pouco disso lembro, apenas o básico. Mas a história que jamais esqueço é “A Bela e a Fera”, talvez por ser uma das únicas princesas morenas, e eu me identificava quando criança, mas o que realmente me marcava era a forma como o amor de um jeito tão doce, rompe barreiras tão grandes e transforma o triste em encantado.
Pois nada é tão frio ou tão mórbido que o amor não seja capaz de penetrar.
O sombrio se ilumina, o feio embeleza e tudo ao seu redor torna-se mágico.
A Bela, ao contrário de todos os demais, acreditou nesse poder, e fez a maior transformação dos contos de fadas.
Ouvindo Celine Dion agora, com o tema da Bela e a Fera, senti uma pitada de nostalgia da infância, mas uma satisfação de perceber que mesmo adulta ainda continuo acreditando na magia do amor, e o poder que ele tem de transformar.