Quando eu era criança, idealizava o amor... Imaginava que tudo seria muito prático, conheceria alguém que balançaria as estruturas do meu coração, me apaixonaria e certamente seria correspondida e assim, seria feliz para sempre.
Há se os sonhos de criança não tivessem fim, e que jamais se deparassem com a realidade. Pois quando se é criança, tudo é muito simples e claro;... sei o que sinto e sei exatamente o que eu quero.
Hoje em dia me deparo por vezes sem nenhuma dessas respostas... E o amor, é o que mais me confunde.
Agora eu sinto que amo, mas não sei o quanto esse amor me faz bem, sinto, mas não sei o quando é real.
Passaria todo o tempo junto, mas não posso estar perto, Queria dizer tudo o que sinto, mas o medo me cala... Queria expressar, mas, não sou permitida.
Nessas horas é que não entendo se realmente é amor quando não posso amar.
Se sinto tão intenso, se machuca e faz rir, suspirar e chorar, que sentimento é esse, que insiste em me tocar, não sendo tão recíproco quanto no sonho de criança.
E se acaso alguém entender o amor, me explica, por favor?
vai ter soh essas cronicas feministas aii hein!?
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